domingo, dezembro 04, 2005

NINE INCH NAILS

Ainda estou surpreso com a vinda do Nine Inch Nails ao Brasil. Como já havia escrito num post lá embaixo, a banda de Trent Reznor nunca foi bem assessorada por estas plagas, com os parcos lançamentos tendo sido muito mal divulgados, à exceção óbvia de “With Teeth”, seu mais recente petardo, justo por conta do show no Festival Claro Que É Rock. A julgar pelas palavras de um fã que, desde 1991 ouve com devoção, gasta os tubos com lançamentos importados e/ou edições limitadas de EPs, singles e DVDs (até um box set eu tenho!), é deveras esquisito que esta tal pessoa não tenha ido a este show, certo?. Pois é, são coisas da (minha) vida, que não dizem nada à respeito do assunto em questão, mas que por motivos de força maior fizeram com que este que vos escreve tenha perdido o show de “uma-das-bandas-de-minha-vida-entre-mais-cinco-ou-seis”. Mas me sinto vingado. São 15 anos ouvindo sozinho este (e muitos outros mais) som sem que praticamente ninguém (as poucas exceções sabem que eu sei quem são) desse a devida e merecida atenção. Aos notívagos no universo de Trent Reznor & Cia., as resenhas de toda a sua (econômica, diga-se) discografia, escrita por quem – sem falsa modéstia – sabe do assunto.

*Eu não sou daqueles fãs que sabem a cor da cueca do Reznor, por favor! O que vem a seguir é um relato pessoal, dentro do possível tecendo críticas justas, sem babações desnecessárias.

Os anos 80 e todo os seus exageros estético-visuais estavam com o prazo de validade esgotado, naquele longínquo 1988. Os poucos artistas que produziam algo de bom naqueles tempos procuravam enterrar de vez aquela década o quanto antes. Um deles, porém, era o paradoxo do futuro iminente coagindo com o passado intermitente. Quem era aquele cara que criou uma banda formada tão somente por sua pessoa, que praticava o tipo de música mais futurista que havia no momento, e que ao mesmo tempo absorvia na maior cara-de-pau as melodias daquela década tão abnegada? Trent Reznor surgiu do underground conceitual da música industrial/EBM, tão em voga naqueles tempos. Porém, possuía neurônios muito mais ativos e que o faziam enxergar tocando em grandes palcos e não em pequenos clubes esfumaçados lotados de gente esquisita. O cara tinha visão, mas também era dotado de um talento extraordinário. Sozinho, juntou duas ou três vias já existentes e criou a sua própria estrada.

“Pretty Hate Machine”, à época de seu lançamento, assustava por um estreante apresentar tamanha qualidade de produção sonora que, não por menos, ficou à cargo de gênios de estúdio como Adrian Sherwood e Flood - o primeiro famoso por investidas vanguardistas nos terrenos do dub e do industrial, o outro por seus trabalhos com Depeche Mode e U2, além do próprio Reznor. Mas o senso melódico do dono da banda mostra a sua cara logo na abertura, “Head Like a Hole”, um autêntico clássico cyberpunk, com eletrônica pesada, letra forte e melodias marcantes. “Terrible Lie”, com seu mix improvável de Prince e Skinny Puppy, segue o disco promovendo uma inquisição de sentimentos engasgados na garganta de seu autor. “Down In It” é um cyber-rap pesado, enquanto que “Sanctified” colide uma batida eletrônica reta com um baixo meio disco, climas sombrios (estes permeiam todo o álbum) e letra/melodia de arrepiar. A viagem segue abismo abaixo com a estupenda balada “Something I Can Never Have”, de rara e sinistra beleza. O lado B (estou me baseando na fita K7!) puxa o beat para cima com “Kinda I Want You”, um rock electro-dançante de conteúdo altamente sexual/subversivo. “Sin” possui um doce sabor 80’s, dançante e com timbres típicos, mas a letra e a melodia cáusticas assopram a afetação para longe. “That’s What I Get” e “The Only Time” são duas quase baladas cujas funções melódicas resistem ao tempo, pois seus timbres eletrônicos realmente soam datados. “Ringfinger”, por incrível que pareça, fecha o disco num clima bem dançante e para cima, com direito até a uns scratchezinhos. Após tantas sombras e dor, um pouco de amenidade para aliviar.
*”Pretty Hate Machine” é um álbum essencialmente eletrônico, com os demais elementos aparecendo de forma mais discreta, porém incisiva. Na lista de agradecimentos do encarte, Reznor cita influências díspares como Prince, Clive Barker (sim, o cineasta famoso por filmes de terror), Jane’s Addiction, Public Enemy e This Mortal Coil. Tudo faz sentido.
**Por conta deste disco, o NIN recebeu o convite para participar da primeira edição do festival itinerante Lollapallooza, em 1991. Reznor & Cia.(ele montou uma banda “de verdade” para tal), ao que consta, roubaram a cena com shows eletronicamente subversivos (era o início da quebra de teclados no palco e coisas do tipo), saindo de lá aclamados e fazendo com que o disco de estréia ultrapassasse a barreira do milhão de cópias vendidas.

Quisera o Trent Reznor não ter caído na lorota do selo TVT Records, pois os tais impuseram um contrato falcatrua ao cara, deixando-o quase como um escravo que não podia usufruir da fama e da grana obtidas com seu álbum de estréia. Foram mais de três anos de batalhas judiciais e um quase assassinato - o cara invadiu o escritório da gravadora com uma faca na mão!, o que influiu no processo de composição do EP “Broken”, em 1992. O som do disco é pesadíssimo, lotado de guitarras raivosas e eletronicamente alteradas. Foi bastante comparado ao Ministry na época, mas estava mais mesmo era para o noise-industrial de raiz roqueira (e não metaleira, como a banda de Al Jourgensen) dos suíços Young Gods, com tudo, obviamente, sendo direcionado pela marca registrada de Reznor e que surgia cada vez mais forte. São seis faixas matadoras, com outros dois interlúdios instrumentais postos a dar um freio na locomotiva para que esta pudesse voltar atropelando tudo pela frente. “Pinion” precede o esporro dançante de “Wish”, que é sucedida pela quase heavy metal “Last”. “Help Me, I’m In Hell”, instrumental sinistra e de nome sugestivo, abre caminho para a pancadaria industrial de “Happiness In Slavery”, cujo videoclipe mostra toda a sorte de mutilações e sadomasoquismo. “Gave Up” é quase um hard rock - quase, pois Reznor jogou tudo no caldeirão e dali saíram uma bateria eletrônica nervosa, um refrão poderoso, e um solo de sintetizador! Como bônus, o EP, em sua versão original, apresenta num mini-CD a redhotchillipepperiana “Suck” (tudo bem, o refrão explode tudo...) e a pesada e arrastada “Physical”, com camadas e mais camadas de guitarras e sintetizadores. “Broken”, até o momento, é o disco mais pesado de Reznor.

“The Downward Spiral” é o auge da criatividade de Trent Reznor, deixando por definitivo sua marca na música pop. Pop?!? Pois é, acreditem, mas a sonoridade nem um pouco comum deste álbum fez a banda galgar altas posições nas paradas e chover convites para trilhas sonoras e participações nos maiores festivais da época (1994/95). A fórmula NIN definitiva é composta de muita, mas muita barulheira industrial, riffs de guitarras pesados, computadorizados e alterados, e melodias marcantes, indo do mais sombrio ao mais doce e palatável. É difícil apontar destaques neste disco, pois praticamente todas as suas faixas viraram hits. Fãs de “Broken” se identificarão com as pancadarias de “Mr Self Destruct” (e seu final inaudível), “March of The Pigs” (batida quase hardcore e pianos a lá Faith No More), “I Do Not Want This” (batida abafada, refrão explosivo) e “Big Man With a Gun” (num crescente de guitarras e synths). O beat se torna mais dançante nas excepcionais “Heresy” (EBM com vocais em falsete), “The Becoming” (festa de synths, violões e melodias grudentas) e no mega-hit “Closer” (de melodia doce e letra subversiva). As estranhezas surgem ainda mais fortes no peso arrastado de “Reptile”, nos instrumentais quase ambient de “Downward Spiral” e “Warm Place”, e na jazzy “Piggy”. “Hurt”, uma balada de letra e melodia fantásticas, fecha o caos de “The Downward Spiral” da forma mais inusitada possível.
*Depois deste disco, tudo o que levava o rótulo de “industrial” acabou sugando até a alma do NIN. A lista é extensa, pois até mesmo medalhões pop buscavam por algo parecido.

“The Fragile” é um ótimo disco. Mas o inevitável aconteceu: a sonoridade do NIN encontrava-se em franco desgaste. Afinal, foram cinco anos em que deus e o mundo usurparam das fórmulas criadas por Trent Reznor. O disco (duplo) em questão revela-se um beco sem saída para quem procurava por termos como inovador e original, tão comumentemente associados à obra do NIN. Se a sonoridade do disco soa como uma versão domesticada de “The Downward Spiral” (menos sujeira, menos caos, mais coesão na mistura), as letras de Reznor revelam-se mais maduras e introspectivas, o que reflete diretamente nas melodias. Poderia se dizer que “The Fragile” é um disco mais, digamos, bonito de se ouvir, vide os arroubos de agressividade dosados com beleza pura de “The Wretched”, “Where In This Together” (com seu tocante videoclipe) e “The Mark Has Been Made” que, logicamente, não são os únicos destaques. Para o fã convicto do NIN, este álbum duplo soa como uma coletânea de músicas inéditas da banda, que compilam perfeitamente as três fases anteriores – eletrônica, peso e caos. “The Fragile” é o disco mais acessível, o que o torna uma excelente porta de entrada para o universo musical de Trent Reznor.

E o ano de 2005 está aí com disco novo do NIN na praça. E, querem saber de uma coisa? Vão comprar (ou baixar) e tirar suas próprias conclusões, seus bastardos embalistas de última hora! Afinal, a banda tocou num grande festival e agora todo mundo quer ser fã do NIN desde criancinha, né não? Enquanto isso, vou ouvindo sossegado – e sozinho – minha cópia em CD-R (presente daquele indie gordo e peludo do Taylor) de “With Teeth”, pensando em adqüirir logo o disco original para completar o buraco na minha coleção.

Bônus – EPs, Singles, Ao Vivo, Remixes, Bootlegs, Videos, etc.

Dos singles, sempre há coisa boa de sobra de estúdio inédita ou coisa assim. Eu destaco a excepcional versão de “Get Down Make Love”, do Queen entre os remixes de “Sin”, e o cover do Soft Cell, “Memorabilia”, em “Closer to God” – ambas as faixas completamente vertidas ao estilo do NIN. Os discos de remixes do NIN – é tradição eles lançarem as remixagens um tempinho depois após os álbuns “normais” – são um tanto quanto chatos, pois a maioria das versões descamba para a barulheira industrial pura, sobrando um ou outro destaque entre tais tranqueiras – procure que você os acha, vide os remixes de “Happiness In Slavery” (do EP “Fixed”) e “Mr Self Destruct” (de “Further Down The Spiral”), além de sempre conterem algumas faixas inéditas perdidas na bagunça. E nas trilhas sonoras você acaba encontrando algumas das melhores músicas da banda. É o caso de “Burn” (do filme “Natural Born Killers”), “Perfect Drug” (“de “Lost Highway”) e o fantástico cover de “Dead Souls”, dos baluartes pós-punk/gótico do Joy Division.

O álbum/DVD ao vivo “And All That Could Have Been” é excelente, pois capta a banda na sua essência do palco. Ouvir o CD é ficar babando pelo DVD: compre, roube, baixe ou grave de mim! E eu tenho alguns bootlegs em CD original: “Woodstock 94” possui gravação perfeita e diversas faixas que não entraram no ao vivo oficial, como “Down In It”, Happiness in Slavery”, “Burn”, “The Only Time”, “Ruiner”, “Help Me I’m In Hell”, “Dead Souls” e “Something I Can Never Have”, todas elas em versões matadoras. “Children of The Night” é um pirata ao vivo da turnê que o NIN fez com David Bowie em 1995, destacando “Sanctified” e “The Becoming”, além de “Reptilian”, “Hurt” e “Scary Monsters” (de Bowie), todas elas com a canja do ex-Ziggy Stardust nos vocais. O outro pirata que tenho poderia ser o melhor de todos, pois é um disco duplo com o registro completo de um show da tour de “The Downward Spiral”. Mas há um porém: a gravação é uma merda! “Slaugher In The Air”, o disco em questão, só valeu à pena os dólares investidos por conta de uma coisa: no disco 2 há, na íntegra, a primeira demo do NIN, com versões pré-“Pretty Hate Machine” (e bem diferentes) de “Sanctified”, “The Only Time”, “Kinda I Want You”, “That’s What I Get”, “Ringfinger” e “Down In It”, além das totalmente unreleased “Maybe Just Once” e “Purest Feeling”. Fã paga caro para levar apenas um algo mais. Sou uma besta mesmo...
*Não resenhei o VHS (até quando vou ter de esperar pelo lançamento em DVD?!?) duplo “Closure” pelo simples fato de não ter conseguido comprar na época. Segundo fontes seguras, é o melhor vídeo dos caras, disparado!

106 comentários:

caio disse...

Hahahahahahaha, ainda bem que não sou um desses "bastardos embalistas" do texto, já que em 1995 (!!!) comprei o meu primeiro disco do NIN quando de um giro pelo Canadá, e li pela primeira vez algo sobre a banda em 1991, no Rio Fanzine (O Globo). Isso sem contar que 4 anos atrás assisti, na casa de J3, o DVD duplo que flagra a tour do "The Fragile", além de ter sacado o NIN no Lolapalooza 92 e no Woodstock 94 (lembro-me que num desses dois a banda fazia a sua famosa apresentação no ringue de lama), entre diversos clips checados na MTV. Ou seja, apesar de, nem de longe, ser um conhecedor profundo do grupo, não sou um neófito. Como já disse, o show apenas turbinou/envenenou uma "impressão" e afastou a possiblidade de "caô" em minha visão crítica.

No mais, quero esses disquinhos reproduzidos,porra!!!

JÁ!!!

caio disse...

Agora, vem cá, esse negócio de "completar o buraco" é meio palha, não?

Hahahahahahaha!!!!!!!!!!

Quarta-feira tem rock! E vamos ouvir NIN e Nazareth!!!

Kalunga disse...

Caio, vc definitivamente não está incluído na lista dos "bastardos", por favor...

O sho da lama é o do Woodstock, fodasso...

Quarta mais marcado do que nunca!

Kalunga disse...

Agora, vc deu muito azar de justamente ter comprado um disco de remixes dos caras, o "Futher Down The Spiral", que até eu, fã convicto, reconheço que é meio chato mesmo, uma barulheira industrial remixada que não tem o intuito de agradar a ninguém.

Para qualquer pessoa que estiver lendo isso aqui, eu sugiro o "Fragile" como ponto de partida.

caio disse...

Vou comprar o "Broken" amanhã!!!

E vc não faz idéia do que estou baixando dos caras na MULA!!!

Kalunga disse...

me deixe a par disso, por favor!

Anônimo disse...

putz... vou ter um overdose de mp3... acabei de pegar uns 10G com o ramone... e agora vai rolar mais com o lacaio... SOCORRO!!!

Kalunga, o único comentário que posso traçar é... OBRIGADO CARA. Informação DE ALTO NÍVEL!

E não preciso dizer que vc é o culpado da minha admiração pelo NIN, me aplicou exxxta porra há pelo menos uns 10 anos!

Anônimo disse...

Kalunga,

Excelente dissertação mais uma vez!

Pois é, estou te devendo aquele remix divertidíssimo que eu te falei de "Closer" com "Staying Alive" do Bee Gees, uma pérola! O disco Downward Spiral foi a minha trilha sonora de 94 a 96, ano este em que caiu nas minhas mãos o AENIMA, uma massagem na hipófise promovida pelo Tool - principalmente pelas letras de MJK. Eu já tinha ouvido o Undertow de 93, mas a ficha só foi cair mesmo ouvindo "Eulogy" anos mais tarde. O resto do trajeto vc já conhece né, foi as vezes tortuoso mas sempre festivo! ;)

"The Becoming" até hoje me deixa estático. Por falar nisso, já vistes o filme Donnie Darko? Se ainda não, veja urgentemente.

É isso meu velho, nos vemos no natal!

Aração!!!

Led.

Kalunga disse...

De tanto insistir, acabo surtindo resultado, né não Turco, hehehehehe... Só quero ver a MC-909 bombando, porra!!!

E quarta, aquela gelada na Lama!

Kalunga disse...

Led!!!

Cara, não se esqueça que eu e o Turco o conhecemos num rock Ufes por conta de NIN e Tool. Lembro-me que algué buzinou no nosso ouvido algo assim: "aí! tem um cara ouvindo Tool e NIN num carro ali!" E fomos lá nos confraternizar com o tal cara - vc! hahahahahaha!!!

Brother, o Turco me passou uma parcial do rock que vcs fizeram aí no RJ, putz! A minha hora de ir p/ aí curtir contigo vai chegar!!!

Um grande abraço e feliz natal!!!

Kalunga disse...

Este bootleg deve ter ficado hilário, hehehehe...

a dica do filme tá anotada@!

Mentor disse...

Salve kalunga!

Quando der venha para passar uns dias no Rio, o rock que a galera fez foi ducaralho.

Semana passada o Bruninho de Guarapa teve aqui no Rio, mas eu tinha que cobrir um apauta filha da puta e não deu para roquear com ele... Toma ra que quando vc puder vir eu esteja desafogado.

Resenha foda!!!! mas tá faltando o jornalismo gonzo porra!!!

Anônimo disse...

o meu novo blog é
www.webcultura.blogspot.com

Kalunga disse...

Kalango, vc defintivamenteé um bastardo!

***

Mentor, tá faltando é assunto por aqui. Vou praticar "jornalismo gonzo" sobre o quê? As minhas crises de rinite alérgica???

Por aqui, muita brisa, nada acontecendo. vou tocando minha vida... para, se possível, dar um giro por aí.

val bonna 665 >> 667 disse...

kalunga, tenho o CLOSURE baixado... o dvd pode ser providenciado quando quiser.

Kalunga disse...

meu deus do céu, quero AGORA!!!!

caio disse...

SÃO DOIS ENTÃO!!!

caio disse...

Vaca, voltei a usar drogas pesadas!!!!!

Kalunga disse...

Quais drogas???

Eu quero também!!!

caio disse...

HAHAHAHAHAHAHAHA!!!!!!!!!!

Mentor disse...

No mundo careta de hoje, qualquer "droga" é pesada!

UM VIVA À LIBERDADE!!!

Anônimo disse...

É Kalunga... pra te falar a verdade não bem vc e sua insistência que fez surtir resultado não... Foi o show mesmo!!! Pra vc ver... existe coisa muito mais eficaz que a sua "insistência" hehehe...

Mas já admirava, devido à sua "insistência" e ao crédito que insisto em dar à sua opinião, e, mesmo sem ser "fã de carteirinha", elegi NIN como meu principal objetivo no Claro que é Rock... por sua causa no fim das contas.

E ainda não me considero "fã de carteirinha" do NIN... de forma que esta carapuça de "querer-ser-fã-desde-criancinha" não me serve. Pra ganhar esta carterinha ainda tenho que ouvir muito som pra entender a onda dessa pessoa doente que é o Reznor. Fã de carterinha eu sou só do Jimi Hendrix :P. Deste aí não precisei nem ver o show!!! hehehehe

Não me satisfaço totalmente com apenas um show por mais foda que ele seja, assim como não saio queimando uma banda que eu gosto só porque eu fui ou vi um show e foi palha. O show é apenas um breve momento na carreira de qq artista, tudo pode acontecer. No caso do show do NIN, tudo aconteceu DA MELHOR FORMA!!!

Este show me fez compreender que por trás de todo aquele barulho industrial que vc tanto gosta existem... notas... musicais... acordes... arpeggios... misturado com muito "white noise", distorção e impactos rítmicos... e momentos maravilhosos ao piano diga-se de passagem. Isso eu ainda não tinha percebido com tanta intensidade, sinto muito... apesar de toda sua boa vontade!

Kalunga disse...

Foda, foda, foda!!!

AMO TODOS VOCÊS, PORRA!!!!

O fato de ter tantos amigos meus que foram neste evento só me deixa ainda mais feliz, PORRA!!!

***

Kalango, rock Afrin não, porra!!! hehehehehehe....Isso é passado!

Mentor, quais drogas vc tá usando???

Anônimo disse...

Afrin com xixi??? Isso é que é droga pesada!!!

HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!

caio disse...

AS DROGAS PESADAS QUE SEMPRE USO SÃO: CHOQUE DE REALIDADE + CONFRONTOS + ESTARRADAS SEM PIEDADE.


São drogas que poucos usam, muito perigosas.

Quem tá na disposição?

Kalunga disse...

De brigas necessárias, estou fora - só tenho amor a oferecer, e não é pala gay.

No mais, estou aí para o que der e vier, nem negativismos, pois este tipo de coisa já me consumiu além da conta.

lu, a colodete disse...

oi kalunga, desculpa invadir os comentários desse post para 'não' falar sobre ele... é que estamos organizando o reveillon, mas não tenho seu e-mail nem o da cíntia. então, se puder, me escreve no endereço: lucianacolodete@gmail.com

abração!

caio disse...

Mas estou falando justamente de AMOR.

Kalunga disse...

Caio, eu te amo e te quero bem, porra!!!

Sem pala gay!!!!

-----

Lu, o Turco me passou as informações. A princípio eu iria fazer uma viagem, mas não tem nada confirmado. Agradeço pelo convite, e se eu ficar por aqui com certeza irei em vossa festa. E seja sempre bem vinda neste pulgueiro do meu blogg!!!

Anônimo disse...

porra Kalunga... cala a boca, bicho... não piora a situação não...

Anônimo disse...

50´S 60´S 70´S 80´S 90´S 100´S... CADA DÉCADA, DEZ QUILOS A + !!!!!!!!!

Anônimo disse...

eu leio e respondo bloggs, essa é a minha droga!

Anônimo disse...

fabio preciso falar com vc
da para me dar uma ligadinha
33247283 DJ CRISTIANO SOUZA obrigado.

Anônimo disse...

alua está linda hoje

caio disse...

Caetano Veloso tb é anão?

Anônimo disse...

não caio, é caetanu velloso... pô,
mas você reparou a lua... meia lua inteira, supapo na cara do fraco... tudo é lindo, esse blog é lindo, vcs são lindos, o ministro é lindo... o lindo é lindo

caio disse...

Caetano, Caetano, hehehehe....

Bom dia, Sol!!!

Kalunga disse...

puttz...

caio disse...

Pergunta: alguém não ficou MUITO doido ontem?

Caralho...

Foi foda.

Kalunga disse...

Dias cada vez melhores, hehehehehehe...

Ou piores, dependendo da perspectiva, hahahahahahahaha!!!

caio disse...

Tá todo mundo cada vez mais doido, e isso é bom.

caio disse...

Se usarmos drogas, vai ficar ainda melhor.

Anônimo disse...

Que papo furado, heim Caio? hehehe...


Então, falando em ficar doido, como foi o Natalllllllllll de todos aí?

Todo mundo já tá preparando o pocket dj set para o ano novo?

caio disse...

Sou a favor das drogas e contra os adolescentes.

E não levo case meu pra festa desde 2002. É só aporrinhação. Ouço qualquer porcaria ou não que jogarem no som. Prefiro beber.

Kalunga disse...

Caio, largue de ser turrão e leve seu case, porra!!!

e eu vou postar coisa nova aqui, coisa diferente, coisa esquisita, coisa escrota. coisa engraçada, coisa com todos nós como personagens...

Kalunga disse...

talvez eu troque os nomes, sei lá...

Anônimo disse...

Manda aê Kalunga... Demorou!

Porra, Caio, a favor das drogas??? No sangue dos outros é refresco???Conta outrassss... Papo furado do cacete!!! hehehe...

caio disse...

Já cheirei muita coca, rapaz... Muita.

E recomendo a quem não cheirou cheirar, cheirar com força.

Maconha é café pequeno.

E não vou levar case porra nenhuma, hahahahaha!!!!!

Aliás, devo passar o reveillon em Guarapa.

Vou trepar com aquela mina até o pau fazer bico.

caio disse...

Já cheirei 1g de pó, sozinho. E já comi -sim, comi - 1g tb, sozinho. Quem conhece coca sabe que não é pouca coisa, não.

Podia virar um caminhão depois disso.

Acho que o Kalunga vai deletar estes posts meus, hahahahaha!!!!!

caio disse...

Mais informações:

www.thebasementtapes.blogspot.com

E boa viagem.

Anônimo disse...

Nofffffsssssaaaa...

Dispenso essa viagem aí, obrigado.

Não sei como é, mas sei como acaba... já vi gente demais se fodendo.

TC°

Anônimo disse...

Mas rapaz...nem sabia que vc tinha um blog...

caio disse...

Podecreuza.

Anônimo disse...

;)

Anônimo disse...

Kalunga, c tá ganhando por comentário/h?

Escreve, porra!

caio disse...

Drogas são prato feito nosso desde que o homem passou a cagar sentado e a andar pra frente.

Coca é a droga.

Maconha é um bom começo.

Álcool é excelente companhia.

Detesto o reveillon.

Anônimo disse...

que isso amiguin... quanta amargura... ;)

Anônimo disse...

o nin é uma boa droga!

Anônimo disse...

eu ouvi durante as entradas do reveião... nin é uma daquelas drogas pesadas... heheheh

Anônimo disse...

achio que o kalunga morreu...

Anônimo disse...

kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!
kalunga!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

K-LUNGA TÁ DE LUA DE MELLLLLL!!!

NEM ESCREVE ++++++!!!

ÁÁÁÁÁÁÁÁÁÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!

Por sinal, eu estou com o presente que trouxemos para ele do Claro que é Rock, do show do NIN... Falando em NIN, né... lembrei!

Poizé, como estou achando que ele tá muito morcegão, jornalista capitalista que não escreve mais de graça aqui em seu próprio blog eu anuncio:

O PRESENTE TÁ CONFISCADO ATÉ SEGUNDA ORDEM!!!

HAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA

CIFU!!!

caio disse...

Dê a camisa pra mim, prometo escrever um artigo de 10 páginas sobre "O movimento eletrônico nas madrugadas da capital capixaba e as aventuras messiânicas de Kalunga em sua luta contra a imbecilidade reinante".

Combinado?

caio disse...

Agora, imaginem, apenas imaginem o que estou baixando do Pink Floyd...

"Tour 1975"
"BBC Sessions 1970"
"Rarities & Demos - 1965-1979"
"Pompéia - Áudio"

E muito mais...

Putz.

caio disse...

Pink Floyd, a melhor banda de todos os tempos, em minha opinião. Juntem Beatles, Stones, Led, The Who e ainda assim não dá pra saída. Os Stones são a melhor banda de rock & roll de todos os tempos, mas isso é outra história. A Nave não tem parâmetros no que fazia, nada soa parecido, nem remotamente, o mais próximo que a música pop chegou da erudição, sem aporrinhar ou soar vazio. Um senso de unidade musical espetacular, que permitia ao grupo manter a coesão de suas canções sem deixar o ouvinte no marasmo.

Dá até pena do resto.

No plano pop, só vejo como concorrentes Bob Dylan e Hendrix.

Opinião contestável, sim, mas absolutamente defensável.

E eu tô muito doido agora.

Drogas rules.

caio disse...

Mas tenho me interessado cada vez menos por rock & roll, ando saturado. Minhas últimas compras de cd têm se voltado pra MPB, pro jazz, pro blues e pra música erudita. Somente discos raros, relançamentos, clássicos ou maravilhas como o SOAD mereceram ultimamente meus reais.

Em verdade, tenho andado elitista pra caralho. E isto é bom, pelo menos para mim. A baixa cultura me cansou por demais de uns tempos pra cá.

E ler é revolucionário, sempre.

E gosto mais e mais de chopps escuros acompanhados de azeitonas verdes.

Chivas manda bala.

Kalunga disse...

Estou vivo!

Aliás, nunca estive tão vivo!

Aliás, novamente, eu amo todos vcs, porra de caralho de gente boa duma figa!

E vou sair do meu ócio em breve aqui neste blogg. E Caio, minhas histórias serão bem mais leves. As suas são sinistras, hehehehehehehe!!!

Acidentes de carro, cheiradas monstruosas, cacete!!!

Eu vou publicar histórias que envolvam privadas...

Mentor disse...

caio sempre com seus caôs de drogas libertárias...ahahahahhahah...

Acho que o kalunga morreu mesmo!

E turco, qual é seu verme, para de mandar o k-lunga escrever, escreva vc... eheheheheheh...

Ah! sobre o pf, realmente, é a banda... Dylan e Hendrix... Pode crer... mas eu curto mesmo é rock n' roll banal.

Um viva à medilcridade... vamos consumir a idiotice... o vulgar é o belo é o que faz bem... vamos celebrar tudo isso na rua da lama... VIVA!!!...

Viver é negócio muito perigoso.

vamos celebrar!!!!

Eu quero é veneno... veneno, veneno, veneno tão raro!!!

Venha para o Rio, é hora de samba, aqui se vive sem grana...

Não tenho muito saco para as tecnologias ou para os discursos via web, embratel, ou qualquer mecanismo virtual... quero os meus amigos e amigas perto, sempre... E saibam, vcs estão perto.

Um viva à alegria e ao humor desgarrado!!! essa é a minha droga no momento, é ela que me faz sobreviver.

Estar só é rir sozinho, chorar é preciso...

Um viva à solidão nas ruas históricas do centro e nos botecos que beiram a praça 15... O Rio de Janeiro é infinito, porém, sem a beleza da MEDILCRIDADE... é beleza pura que me faz chorar.

A cada dia mais, amo ainda mais todos vocês... e não me venham de pala gay...

Nos encontramos no futuro!

Mentor disse...

porra, enquanto eu escrevia o vaca se manifestou... seu verme duma figa... ahahahahahah

caio disse...

Drogas são boas aqui no ES, melhores ainda no RJ.

Vou pro Rio na próxima semana, seu verme, prepare o fígado e o crânio!!!

Hahahahahahahaha!!!!!!!

Eu e Carol estaremos aí!!!!

Vamos beber e celebrar o nosso mundo!!!!

Vamos fazer promessas!!!

Vamos cagar de porta aberta!!!!

Vamos ser felizes e cantar Legião Urbana!!!!!

Anônimo disse...

Yheeeeeeee!

Venham, venham todos...

Vamos cantar as frentistas dos postos de gás natural e leva-las pra a rua Prado Júnior em Copa...
vamos abraçar as putas...
vamos cantar legião (estilo escravos de Jó) no boteco do Jobi...
Vamos suar na mangueira... ahahahah... (essa foi gay pracaralho)... kakakakakakaka...
Vamos assistir rodadas de filmes na Cinelândia...

Anônimo disse...

"Eu vou publicar histórias que envolvam privadas..."

Tipo: HISTÓRIAS DA VIDA PRIVADA?
HISTÓRIAS DAS PRIVADAS VIVAS?
PRIVADAS DA VIDA HISTÓRICA?

AH...AH...AH...

caio disse...

Lanço agora, oficialmente, o nome de batismo de mais um ponto boêmio brazuca, daqueles de abalar a parada... Depois do Baixo Gávea, do Baixo Leblon e do Baixo Bebê - irmãos cariocas -... o Baixo Astral!!!!!!!

A Rua da Lama!!!!!!!!!!!!

Hahahahahaha!!!!

Não conheço um lugar sequer que seja mais depressivo.

Tô fora!!!

Anônimo disse...

definitivamente o funkadelic não é desse planeta: free your mind and ass will follow.

O que é isso? guitarras fodas (hendrix total), gemidos, repirações, ecos, groove, aliás, muito groove... a música surge de vária partes...

Som para se ouvir chapado na lama... ahahahahahahah... lama, o que é isso?

caio disse...

Lama, o que é isso? Caralho, essa pergunta representa bem o que é aquele lugar... Lama, o que é ISSO?

Lixo.

Lixo puro.

E pagar 3,30 por uma breja na Lama, hahahahahahaha!!!

Tô fora!!!

caio disse...

Mas rapá, o negócio com a gatona do sul tá rendendo, podecreuza totaus, a parada tá rolando, ELA quer e eu quero e vai rolar de novo lá no final da Praia do Morro, mó beleuza, sexo desenfreado numa nice, é isso aí, bicho.

Chivas manda bala!!!!

E anão maldito, separe uma mulata aí pra mim, rapá, tô chegando!!!

Anônimo disse...

beleuza...

caio disse...

Vamos lá, Mentor, vamos estabelecer um novo recorde de comentários!!!!!!

E comentando mesmo!!!!

Papeando!!!!

Anônimo disse...

Blz, Caio, topo o lance da camisa e do tal artigo de 10 páginas sobre "O movimento eletrônico nas madrugadas da capital capixaba e as aventuras messiânicas de Kalunga em sua luta contra a imbecilidade reinante".

A camisa tá na mão... cadê o artigo? Vc tem 20 dias de prazo para honrar a proposta, heim??? hehehe

Anônimo disse...

Bem Mentor, eu pedi para o Kalunga escrever por um simples motivo. Eu curto muito os textos do Kalunga, acho que ele tem um talento especial.

E eu acabo não escrevendo porque eu sou apenas um engenheiro que só sabe fazer contas e girar botões... meu forte não é escrever... deixa pra quem sabe!

hehehe

Manda brasa aí no papo!

caio disse...

Uma de minhas metas é conseguir levar Mentor a um estúdio para um disco solo - em que ele fará versões de "SUVACO" para canções do Chico Buarque.

Será melhor que qualquer outra coisa já feita no ES.

Tourco será o produtor.

caio disse...

Pretendo tb usar como harmonia um solo de ânus do Kalunga vestindo seu novo SUNGÃO. A harmonia seria tirada pela fricção da bunda com o sungão.

Será maravilhoso.

Kalunga disse...

É muito bom ser cobrado para fazer algo que me gosto, que é escrever por aqui. Melhor ainda é servir de ponto de bate-papo de meus brothers. Se eu quiser dar umas boas risadas, é só ficar por aqui mesmo, hehehehehehe...

Mas eu não tenho internet rápida em casa e é o bla blá bla que vcs já sabem: não tenho como ficar conectado o dia inteiro, e agora com esta porra de nova cobrança telefônica, meu tempo na net já era. Vou levando em banho-maria e dando um jeito em minha vida.

Entre escrever nada ou pouca coisa, eu prefiro nada. E vou aproveitar a folga no trampo, pegando uma praia todo dia e dormindo cedo, pois esse lance de acessar depois de meia-noite dá no saco!

Caio e Mentor desfilando de tanguinha no RJ, hummmmmm!!! O Gabeira vai gostar, hahahahahahaha!!!!

Valeu!

Kalunga disse...

Resumindo: estou de férias de The Flame Job!

o sol anda afetando meus neurônios.

sei lá!

caio disse...

Já fabricam sungões para bundas quadradas?

caio disse...

Como fica a bunda do Kalunga em um sungão?

Nossa, que onda!!!!

Deve esvaziar a praia.

caio disse...

Deve ser um choque para o público.

caio disse...

Sungão Bob Xonga.

Anônimo disse...

kalunga-bob-xonga-quadrada... que verme caô... cérebro derretendo...ahahaha... que cérebro?... seu verme!!!!... se solta e pare de falar sério, a vida é uma bobagem...
AGORA lacaio de tanguinha com o gabeira no posto 9 é provável... ahahahah.... muito provável... o Verme do caio dando um teco e o gabeira passando vaselina no rabo... eheheheheh... vamos terminar de matar o volume 4 de merda... Turco seu árabe duma figa, escreva e pare de calcular suas frases feitas...
mentor, seu anão fudido e sem graça, vai se fuder... ahahahahahah... 2006 é o apocalipse do caô e da mediocridade...

que os infelizes sejam felizes!

caio disse...

Eu, Gabeira e o Anão Infernal queimando maconha no Posto 9, hahahahaha!!!!!!

E Kalunga assando a bunda quadrada com o sungão!!!

Mentor disse...

O kalunga continua achando que é dj?

ahahahahahahahah...

Se bem que o kalango continua achando que é baterista... O macaco se auto-intitula: músico...

ahahahahahahah...

essa galera é linda!

Anônimo disse...

Caio, seu caô "dumafiga", posto 9 rule: maconha, tanguinha, mãozinhas dadas, passar bronzeador nas costas... Uia... ahahahahahah... só falta o Kalunga como dj.

Agora tem isso, dj no posto 9... "putaquepariu", onde esse mundo vai parar... ahahahahahah

caio disse...

Kalunga tá horrível: calvo, barrigudo, corcunda e de sungão!!! Aparenta uns 45 anos, mais ou menos.

É, ele continua botando som por aí!!!

Meu Deus!!!

caio disse...

PRÍNCIPE DOS CAÔS.

caio disse...

BOB XONGA CAÔ!!!!!!!!!

Anônimo disse...

O Caio tá falando sozinho... ahahah

caio disse...

Sou meu melhor interlocutor, hahahahahahahaha!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Cara... 101 comentários é demais... cruz credo! TRÊS DÍGITOS!!!

Anônimo disse...

Eu me basto

caio disse...

Estou cada vez mais longe disso tudo... Comidinhas em casa, reuniões de merda no Galpão, churrasquinhos bundões na casa de fulano, despedidas fuleiras no caralho a quatro, roquezinhos de bosta no Simpsom´s, encontros pseudo-fodinhas na Lama, motörheads de burgueses em apês, cervejinhas de acomodados no ponto X... Sinto muito, respeito, mas tô fora, cada vez mais, até um cego pode enxergar tal coisa. Amo todos vcs, mas basta, e estou saindo fora aos poucos, um razoável observador já sacaria isto. Sorte pra todos, mas enferrujar nos rocks fracassados não é pra minha sina.

Triste demais... E eu apostei muito, e perdi.

Vou enterrar todos vcs em cova rasa sem velório.

Mentor disse...

Porra!!! Caio, não vou te enganar, eu estou até com saudades disso tudo aí... Ahahahahahahahah

caio disse...

Suas saudades passarão assim que vc fizer o primeiro rock por aqui. Pode apostar. Fique onde está, brother.

Anônimo disse...

Pois é, eu mato a saudade na lapa, que tem rock baratinho ou de graça até nas segundas-feiras... E mais, aquele por de sol em Ipanema... putz...
Samba no subúrbio (como tem negra gostosa nesse Rio)...
Na verdade, a saudade é de mandar os caôs por aí... ahahahahah

Anônimo disse...

manda mais texto novo aê kalunga!
mentor, quando é que a gente vai marcar de tomar aquela gelada? carnaval vai ficar por aí? e o rollainstones? vamo ou num vamo? tô na área! qquer coisa liga!
9366-7749

abrá!!!

Led

Anônimo disse...

Escrita no retiro de Poço Fundo e lançada de forma singular — num compacto encartado na primeira edição do “Disco de Bolso do Pasquim”— “Águas de Março” se transformaria num dos mais instantâneos e retumbantes sucessos do compositor. Na gravação original, feita na Semana Santa de 1972, seu autor apenas cantou, acompanhado de quatro flautistas (Bebeto, seu filho, Paulinho Jobim, Franklin e Paulo Guimarães), João Palma na percussão, Novelli no contrabaixo e Eduardo Ataíde no violão. Só naquele ano, a nova obra-prima de Tom ganharia quase dez intérpretes, no Brasil e na América, nenhuma tão elogiada quanto a de Elis Regina em dueto com o autor, no LP “Elis & Tom”. Chico Buarque chegou a dizer que às vezes achava “Águas de Março” o samba mais bonito do mundo. Ao ouvir sua versão em inglês, feita pelo próprio Tom, o crítico Leonard Feather não se conteve: “É uma das dez músicas mais bonitas do século”.

Anônimo disse...

Pode crer Led... Perfeito... Stones vai rolar sim... eu te ligo... valeu!